terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Entrevista 7: Intercâmbio em Nova Zelândia com Karen Miyuki!!

Oi pessoal!!




Como vocês estão? 2017 chegou e vamos retomar as postagens por aqui com mais uma experiência internacional mostrando mais um país fora do Brasil que pode ser uma ótima opção para quem pensa em fazer intercâmbio.
 




Minha amiga Karen Miyuki, do curso de Consultoria de Imagem e Estilo, hoje com 27 anos, Analista de Marketing Sênior da DOLPS, uma marca de vestidos de festas incrível, vale a pena conhecer.

Diferente das outras entrevistas, Karen realizou ano passado mais uma experiência de estudos fora do país, desta vez o local escolhido foi Nova Zelândia, antes ela esteve  em Madrid, Philadelphia e NY. Curioso pra saber mais desta experiência? Vem comigo!! ;)

Nova Zelândia (em inglês: New Zealand, pronunciado: [ˈnjuː ˈziː.l(ə)nd]; em maori: Aotearoa, pronunciado: [aɔˈtɛaɾɔa]) é um país insular no sudoeste do Oceano Pacífico formado por duas massas de terra principais (comumente chamadas de Ilha do Norte e Ilha do Sul) e por numerosas ilhas menores, sendo as mais notáveis as ilhas Stewart e Chatham. O nome indígena na língua maori para a Nova Zelândia é Aotearoa, normalmente traduzido como "A Terra da Grande Nuvem Branca". Os domínios da Nova Zelândia também incluem as Ilhas Cook e Niue (que se autogovernam, mas em associação livre); Tokelau; e a Dependência de Ross (reivindicação territorial da Nova Zelândia na Antártida).


 

A Nova Zelândia é notável por seu isolamento geográfico: está situada a cerca de 2 000 km a sudeste da Austrália, separados através do mar da Tasmânia e os seus vizinhos mais próximos ao norte são a Nova Caledônia, Fiji e Tonga. Devido ao seu isolamento, o país desenvolveu uma fauna distinta dominada por pássaros, alguns dos quais foram extintos após a chegada dos seres humanos e dos mamíferos introduzidos por eles. A maioria da população da Nova Zelândia é de ascendência europeia (67,6%), sobretudo britânica, enquanto os nativos maoris, ou seus descendentes, são minoria (14,6%). Asiáticos e polinésios não-māori também são grupos de minoria significativa (16,1%), especialmente em áreas urbanas. A língua mais falada é o inglês, trazida pelos colonizadores britânicos, embora também sejam consideras idiomas oficiais línguas nativas, como a língua Māori.


Isabel II, como rainha da Nova Zelândia e de outros quinze países da comunidade britânica, é a chefe de estado do país e é representada por um governador-geral cerimonial, que detém poderes de reserva. A rainha não tem nenhuma influência política substancial e sua posição é essencialmente simbólica. O poder político é mantido pelo parlamento da Nova Zelândia, sob a liderança do primeiro-ministro, que é o chefe de governo do país.
A Nova Zelândia é um dos países mais desenvolvidos e industrializados do mundo, e que se posiciona muito bem em comparações internacionais sobre desenvolvimento humano, qualidade de vida, esperança de vida, alfabetização, educação pública, paz, prosperidade, liberdade econômica, facilidade de fazer negócios, falta de corrupção, liberdade de imprensa, democracia e proteção das liberdades civis e de direitos políticos. Suas cidades também estão entre as "mais habitáveis do mundo".












Fe: Porque Nova Zelândia ?
Karen: Porque lá não precisa de visto para Brasileiros.

Fe:Como foi o processo pra contratar sua viagem ?
Karen: Muito cansativo, muita expectativas e algumas frustações.
O primeiro destino era a Califórnia, passando para o Canada até o Japão, que também entrou na lista.


Fe:Ficou em casa de família ou alojamento da escola?
Aluguei o meu apto pelo o airbnb, é como se fosse casa de família.
Foto da vista da janela da casa em que fiquei.



Fe: Como foi a chegada na Nova Zelândia? Quantas horas de viagem? Qual a sensação nos primeiros dias?
Karen: Nossa senhora, muitas horas de viagem! A ida foi de 18 horas com escala no Chile! Se você for para ficar menos de um mês não vá, só vai pra lá com tempo e muito tempo!

Fe: E o sotaque? Muito diferente ou tem semelhança com Americano ou Britânico?
Você indicaria NZ para quem quer fazer intercambio?
Karen: Nossa eu achei super ok o inglês deles, é normal não tem referência no Britânico.
Eu super indicaria, mas não vai achando que é algo de outro mundo, é um lugar bem próximo de São Paulo, mas os preços mais em conta, a qualidade de vida são as melhores conquistas. Além de estar sempre perto da natureza, e se você é dessedente de asiático vai amar, por ser muito perto dos países asiáticos tem muita variedades de comida, passei muito bem lá.

 

Fe: Em que escolas estudou inglês no Brasil?
Karen: Eu fiz CNA, mas acho que você deve fazer o básico no Brasil e ir aprimorar lá fora, mesmo que seja uma viagem simples a passeio, mas opte para isso.

Fe: Em qual nível de inglês você estava quando foi viajar?
Karen: Acho que sempre estou no intermediário, chegando lá estudamos muito, acho que voltei bem! Conseguia pensar em inglês e foi difícil de voltar a falar português, mas sem treinar perdi tudo. Foi o mais perto que eu cheguei do fluente, voltei muito feliz.

Fe: Já tinha viajado pra fora antes?
Karen: Sim, morei 6 meses em Madrid fiz faculdade lá, antes disso, já tinha ficado um mês na Philadelphia e NY estudando moda. 

Fe:  Para onde e com que idade? Como foi esta experiência?
Karen: Uns 19 anos, minha primeira viagem foi para NY fui sozinha e com muito medo, tinha horror a avião.


Eu morria de medo, acho que foi trauma do acidente do Mamonas Assassinas. E acho também porque como meus primos foram pro Japão e nunca mais voltaram eu tinha associado que voar de avião era ruim!
Foi um convite do meu professor da faculdade, ele estava levando alguns alunos para um curso de tendência de moda em NY. Eu não consegui falar não, eu lembro da minha mãe me falando, tem certeza que você vai, você tem medo e tals, eu virei pra ela e disse, é o meu maior sonho, eu vou ter que ir.
Na época, uma das minhas melhores amigas estava morando na Philadelphia e eu aproveitei para passar o Natal e Ano novo com ela antes de fazer o curso.
Isso foi ótimo, eu amei!!! Melhor experiência ever! Ah e lá foi a primeira vez que eu vi a neve. Ahhh um detalhe da viagem foi que eu tive que ficar um dia em Toronto por causa da nevasca, a companhia aérea pagou um hotel pra mim, nada mais que o HILTON!!!! Uma das melhores camas que eu já dormi! Fui jantar e pedi uma carne, morri de medo de ser de cavalo, uma dica, quando não souber peça pasta! kkkkkkk
 To mandando, foto da minha universidade e alguns momentos da minha viagens na Europa. A melhor pizza que eu comi na vida foi dentro da galeria Vittorio Emanuele II na lateral da igreja Doumo em Milão.
Minha primeira vez na Disney e em Paris, a minha virada do ano em Barcelona.

 
 
 
 


Fe: Qual a importância do inglês para você hoje em dia?
Karen: Essencial, para tudo você precisa de inglês.


Fe: Você acha que curtiu mais esta viagem ou a primeira? Pq?.
Karen: Acho que cada viagem é exclusivamente especial, pelo fato do amadurecimento. Madrid foi bom naquela época e NZ foi bom para essa época, é coisa de amadurecimento, mas sempre elas são incríveis independente de tudo. Viajar é sempre bom, é uma ótima experiência.
 
Fe: Nos conte um pouco sobre a cultura da Nova Zelândia, comidas locais, do clima, dos lugares que visitou?
Karen: Então, sobre a cultura da Nova Zelândia eu não tenho muito o que contar, não tinha uma prato típico deles, eu comi muita comida diferente, novos sabores e tem muito coisa japonesa e eu amei essa parte. Eu fui em Setembro e lá estava muito, mas muito frio. E eu sei que no calor é muito mas muito calor, são os extremos. Eu fiz algumas coisas nos arredores, não consegui visitar outras cidades.






 
 
 
Fe: Como foi sua rotina por la?
Karen: Eu acordava super cedo ia para a aula e no tempo livre andava pelo centro, tentei fazer coisas que os locais faziam, ia até no supermercado. Cozinhamos muito em casa.

Fe: O que mais marcou nesta nova experiência internacional?
Karen: A evolução do meu inglês, isso foi incrível e me deixou muito feliz.

Fe: Qual o sentimento quando voltou para casa?
Karen: Tristeza, eu ficaria lá por meses, é um lugar muito legal de se viver, tudo é rápido e fácil!

Fe: Que conselho você daria pra quem ainda resiste em aprender inglês?
Karen: No começo é chato, mas é importante e uma hora você vai se apaixonar. Desde que eu me conheço por gente eu tenho o inglês no meu dia a dia, comecei muito nova.

Fe: Durante o processo de aprendizagem da língua inglesa o que julga fazer a diferença para evoluir e manter o inglês ?
Karen: Treinar, muito, não podemos deixar de falar e ouvir que perdemos tudo! E no Brasil se você não trabalha com isso você perde muito rápido.

Fe: Nos conte uma gafe sua do período de aprendizado ou até mesmo das viagens internacionais.
Karen: Nossa tenho varias, eu e as minhas amigas podemos escrever um livro.
Uma vez estávamos todas no trem em Amsterdã uma delas falou assim, "Miyuki esse cara está te paquerando", ele é bonito e blá blá blá, graças a Deus eu não falei nada demais, só falei para nada a ver. Quando ele desceu ele disse sou brasileiro e entendi tudo o que vocês disseram. Nossa, rimos horrores!!!!!!!!!!!!!!

                               



haha muito bom Karen, ficaria sentada ouvindo por horas suas experiências, obrigada mesmo por compartilhar com a gente. E vocês gostaram? Eu espero que sim. Se ficou alguma dúvida, pode me escrever que eu repasso pra Karen, ela com certeza terá prazer em responder.

Um beijo pessoal e bora estudar inglês, praticar e aprimorar pois esta mais que provado que o inglês abre portas dentro e fora do Brasil.

Vem que eu te ajudo!!

beijoooo!!
 
Fe