Oi pessoal!!
Como vocês estão? 2017 chegou e vamos retomar as postagens por aqui com mais uma experiência internacional mostrando mais um país fora do Brasil que pode ser uma ótima opção para quem pensa em fazer intercâmbio.
Como vocês estão? 2017 chegou e vamos retomar as postagens por aqui com mais uma experiência internacional mostrando mais um país fora do Brasil que pode ser uma ótima opção para quem pensa em fazer intercâmbio.
Minha amiga Karen Miyuki, do curso de Consultoria de Imagem e Estilo, hoje com 27 anos, Analista de Marketing Sênior da DOLPS, uma marca de vestidos de festas incrível, vale a pena conhecer.
Diferente das outras entrevistas, Karen realizou ano passado mais uma experiência de estudos fora do país, desta vez o local escolhido foi Nova Zelândia, antes ela esteve em Madrid, Philadelphia e NY. Curioso pra saber mais desta experiência? Vem comigo!! ;)
Nova Zelândia (em inglês: New
Zealand, pronunciado: [ˈnjuː ˈziː.l(ə)nd]; em maori: Aotearoa, pronunciado: [aɔˈtɛaɾɔa])
é um país insular no sudoeste do Oceano Pacífico formado por duas massas de
terra principais (comumente chamadas de Ilha do Norte e Ilha do Sul) e por
numerosas ilhas menores, sendo as mais notáveis as ilhas Stewart e Chatham. O
nome indígena na língua maori para a Nova Zelândia é Aotearoa, normalmente
traduzido como "A Terra da Grande Nuvem Branca". Os domínios da Nova
Zelândia também incluem as Ilhas Cook e Niue (que se autogovernam, mas em
associação livre); Tokelau; e a Dependência de Ross (reivindicação territorial
da Nova Zelândia na Antártida).
A Nova Zelândia é notável por seu
isolamento geográfico: está situada a cerca de 2 000 km a sudeste da Austrália,
separados através do mar da Tasmânia e os seus vizinhos mais próximos ao norte
são a Nova Caledônia, Fiji e Tonga. Devido ao seu isolamento, o país
desenvolveu uma fauna distinta dominada por pássaros, alguns dos quais foram
extintos após a chegada dos seres humanos e dos mamíferos introduzidos por
eles. A maioria da população da Nova Zelândia é de ascendência europeia
(67,6%), sobretudo britânica, enquanto os nativos maoris, ou seus descendentes,
são minoria (14,6%). Asiáticos e polinésios não-māori também são grupos de
minoria significativa (16,1%), especialmente em áreas urbanas. A língua mais
falada é o inglês, trazida pelos colonizadores britânicos, embora também sejam
consideras idiomas oficiais línguas nativas, como a língua Māori.
Isabel II, como rainha da Nova Zelândia e de outros quinze países da comunidade britânica, é a chefe de estado do país e é representada por um governador-geral cerimonial, que detém poderes de reserva. A rainha não tem nenhuma influência política substancial e sua posição é essencialmente simbólica. O poder político é mantido pelo parlamento da Nova Zelândia, sob a liderança do primeiro-ministro, que é o chefe de governo do país.
A Nova Zelândia é um dos países
mais desenvolvidos e industrializados do mundo, e que se posiciona muito bem em
comparações internacionais sobre desenvolvimento humano, qualidade de vida,
esperança de vida, alfabetização, educação pública, paz, prosperidade,
liberdade econômica, facilidade de fazer negócios, falta de corrupção,
liberdade de imprensa, democracia e proteção das liberdades civis e de direitos
políticos. Suas cidades também estão entre as "mais habitáveis do
mundo".
Fe: Porque Nova Zelândia ?
Karen: Porque lá não precisa de visto para Brasileiros.
Fe:Como foi o processo pra
contratar sua viagem ?
Karen: Muito cansativo, muita expectativas e algumas frustações.
O primeiro destino era a Califórnia, passando para o Canada até o Japão,
que também entrou na lista.
Fe:Ficou em casa de família ou alojamento da escola?
Aluguei o meu apto pelo o airbnb, é como se fosse casa de família.
Foto da vista da janela da casa em que fiquei.
Foto da vista da janela da casa em que fiquei.
Fe: Como foi a chegada na Nova Zelândia? Quantas horas de viagem? Qual a sensação nos primeiros dias?
Karen: Nossa senhora, muitas horas de viagem! A ida foi de 18 horas com escala
no Chile! Se você for para ficar menos de um mês não vá, só vai pra lá com
tempo e muito tempo!
Fe: E o sotaque? Muito diferente ou
tem semelhança com Americano ou Britânico?
Você indicaria NZ para quem quer fazer intercambio?
Você indicaria NZ para quem quer fazer intercambio?
Karen: Nossa eu achei super ok o inglês deles, é normal não tem referência no
Britânico.
Eu super indicaria, mas não vai achando que é algo de outro mundo, é um
lugar bem próximo de São Paulo, mas os preços mais em conta, a qualidade de
vida são as melhores conquistas. Além de estar sempre perto da natureza, e se
você é dessedente de asiático vai amar, por ser muito perto dos países
asiáticos tem muita variedades de comida, passei muito bem lá.
Fe: Em que escolas estudou inglês no
Brasil?
Karen: Eu fiz CNA, mas acho que você deve fazer o básico no Brasil e ir
aprimorar lá fora, mesmo que seja uma viagem simples a passeio, mas opte para
isso.
Fe: Em qual nível de inglês você estava quando foi viajar?
Fe: Em qual nível de inglês você estava quando foi viajar?
Karen: Acho que sempre estou no intermediário, chegando lá estudamos muito, acho
que voltei bem! Conseguia pensar em inglês e foi difícil de voltar a falar
português, mas sem treinar perdi tudo. Foi o mais perto que eu cheguei do
fluente, voltei muito feliz.
Fe: Já tinha viajado pra fora
antes?
Karen: Sim, morei 6 meses em Madrid fiz faculdade lá, antes disso, já tinha
ficado um mês na Philadelphia e NY estudando moda.
Fe: Para onde e com que idade? Como
foi esta experiência?
Karen: Uns 19 anos, minha primeira viagem foi para NY fui sozinha e com muito
medo, tinha horror a avião.
Fe: Qual a importância do inglês para você hoje em dia?
Eu morria de medo, acho que foi trauma do acidente
do Mamonas Assassinas. E acho também porque como meus primos foram pro Japão e
nunca mais voltaram eu tinha associado que voar de avião era ruim!
Foi um convite
do meu professor da faculdade, ele estava levando alguns alunos para um curso
de tendência de moda em NY. Eu não consegui falar não, eu lembro da minha mãe
me falando, tem certeza que você vai, você tem medo e tals, eu virei pra ela e
disse, é o meu maior sonho, eu vou ter que ir.
Na época, uma
das minhas melhores amigas estava morando na Philadelphia e eu aproveitei para
passar o Natal e Ano novo com ela antes de fazer o curso.
Isso foi ótimo,
eu amei!!! Melhor experiência ever! Ah e lá foi a primeira vez que eu vi a
neve. Ahhh um detalhe da viagem foi que eu tive que ficar um dia em Toronto por
causa da nevasca, a companhia aérea pagou um hotel pra mim, nada mais que o
HILTON!!!! Uma das melhores camas que eu já dormi! Fui jantar e pedi uma carne,
morri de medo de ser de cavalo, uma dica, quando não souber peça pasta! kkkkkkk
To mandando,
foto da minha universidade e alguns momentos da minha viagens na Europa. A
melhor pizza que eu comi na vida foi dentro da galeria Vittorio Emanuele II na
lateral da igreja Doumo em Milão.
Minha primeira
vez na Disney e em Paris, a minha virada do ano em Barcelona.
Fe: Qual a importância do inglês para você hoje em dia?
Karen: Essencial, para tudo você precisa de inglês.
Fe: Você acha que curtiu mais esta viagem ou a primeira? Pq?.
Karen: Acho que cada viagem é exclusivamente especial, pelo fato do
amadurecimento. Madrid foi bom naquela época e NZ foi bom para essa época, é
coisa de amadurecimento, mas sempre elas são incríveis independente de tudo.
Viajar é sempre bom, é uma ótima experiência.
Fe: Nos conte um pouco sobre a
cultura da Nova Zelândia, comidas locais, do clima, dos lugares que visitou?
Karen: Então, sobre a cultura da Nova Zelândia eu não tenho muito o que contar,
não tinha uma prato típico deles, eu comi muita comida diferente, novos sabores
e tem muito coisa japonesa e eu amei essa parte. Eu fui em Setembro e lá estava
muito, mas muito frio. E eu sei que no calor é muito mas muito calor, são os
extremos. Eu fiz algumas coisas nos arredores, não consegui visitar outras
cidades.
Fe: Como foi sua rotina por la?
Karen: Eu acordava super cedo ia para a aula e no tempo livre andava pelo
centro, tentei fazer coisas que os locais faziam, ia até no supermercado.
Cozinhamos muito em casa.
Fe: O que mais marcou nesta nova experiência
internacional?
Karen: A evolução do meu inglês, isso foi incrível e me deixou muito feliz.
Fe: Qual o sentimento quando voltou
para casa?
Karen: Tristeza, eu ficaria lá por meses, é um lugar muito legal de se viver,
tudo é rápido e fácil!
Fe: Que conselho você daria pra
quem ainda resiste em aprender inglês?
Karen: No começo é chato, mas é importante e uma hora você vai se apaixonar.
Desde que eu me conheço por gente eu tenho o inglês no meu dia a dia, comecei
muito nova.
Fe: Durante o processo de aprendizagem da
língua inglesa o que julga fazer a diferença para evoluir e manter o inglês ?
Karen: Treinar, muito, não podemos deixar de falar e ouvir que perdemos tudo! E
no Brasil se você não trabalha com isso você perde muito rápido.
Fe: Nos conte uma gafe sua do
período de aprendizado ou até mesmo das viagens internacionais.
Karen: Nossa tenho varias, eu e as minhas amigas podemos escrever um livro.
Uma vez estávamos todas no trem em Amsterdã uma delas falou assim, "Miyuki
esse cara está te paquerando", ele é bonito e blá blá blá, graças a Deus eu não
falei nada demais, só falei para nada a ver. Quando ele desceu ele disse sou
brasileiro e entendi tudo o que vocês disseram. Nossa, rimos
horrores!!!!!!!!!!!!!!
haha muito bom Karen, ficaria sentada ouvindo por horas suas experiências, obrigada mesmo por compartilhar com a gente. E vocês gostaram? Eu espero que sim. Se ficou alguma dúvida, pode me escrever que eu repasso pra Karen, ela com certeza terá prazer em responder.
Um beijo pessoal e bora estudar inglês, praticar e aprimorar pois esta mais que provado que o inglês abre portas dentro e fora do Brasil.
Vem que eu te ajudo!!
beijoooo!!
Fe