quarta-feira, 15 de julho de 2015

A importância do imigrante falar inglês nos EUA.- Revista BrazilUsa Massachusetts.

Olá queridos,
 
Hoje quero compartilhar o artigo que escrevi para revista Brasil USA Massachusetts, revista distribuída apenas nos EUA para o público Brasileiro que la reside.  Quem ainda não leu, segue:

A IMPORTÂNCIA DO IMIGRANTE FALAR INGLÊS NOS EUA.

O inglês é o idioma mais falado em todo o mundo, ter fluência nesse idioma pode expandir as nossas fronteiras de forma incrível no mundo dos negócios, na vida acadêmica e social. Diria que sem o domínio do inglês suas chances de sucesso na carreira fatalmente são menores.

Tudo isso você já sabe, mas não é redundante ressaltar a importância de se “falar bem” inglês nos EUA, depois de destacar os cuidados com nossa aparência física e vestimenta, o segundo passo na sua marca pessoal é o que e como você fala.

Em recente estudo divulgado pela Northeastern University, em Boston mostra que imigrantes que falam inglês ganham em média três vezes mais do que quem não fala o idioma.

Nos EUA existe uma concentração de brasileiros nos estados de Massachusetts, Nova York, Flórida e na Califórnia, cidade de São Francisco. Nestas áreas o número de brasileiros é tão grande que se ouve “parece até que a gente está no Brasil” e pode-se falar português nos comércios, igrejas, hospitais e serviços de atendimento.

De acordo com pesquisas sobre o tema, esse é um dos motivos que muitos brasileiros adiam os estudos da língua inglesa. Apesar de saberem da importância de se falar o idioma, muitos brasileiros aprendem apenas o inglês de “rua” ou de um trabalho especifico que executam. O problema é que o inglês falado nas ruas é cheio de erros, não segue regras gramaticais, são gírias e expressões usadas por grupos de pessoas de acordo com o local e classe social que pertencem.

Podemos usar como exemplo o que vemos na televisão, jornalistas e apresentadores geralmente falam mais formalmente e sem sotaques regionais, o William Bonner não fala como um nordestino, sulista, paulista ou carioca, ele transmite a informação de forma “limpa” e este empenho é feito para que a comunicação seja plena a todos que  os assistem. Da mesma forma o imigrante que sai do seu pais em busca de melhores condições de vida, que queira atuar em sua área de formação, que almeja uma boa posição no mercado e queira efetivamente se comunicar com os nativos de forma mais limpa e natural deverá se empenhar para alcançar tal fluência.

Os imigrantes alegam que o motivo de não se dedicarem aos estudos da língua inglesa é a falta de tempo e de condições financeiras; desta forma, deixam de lado não apenas a possibilidade de ganhar mais, mas também a possibilidade de ocupar posições melhores nas empresas.

Um candidato que tenha bom nível de inglês tem mais chances de ocupar cargos de chefia e ganhar até o dobro de outro que fala mal ou que não fale inglês.

Investir no inglês não é apenas comunicar-se, é também um investimento na posição social e de crescimento cultural. O domínio do idioma torna o imigrante mais confiante e seguro colocando-o em uma posição de igualdade nas relações sociais.

É importante lembrar que para aprender efetivamente um novo idioma requer muita dedicação e tempo. Para quem está nos EUA e já fala inglês aconselho buscar sempre aprimoramento e para quem mora em outro país que o inglês a primeira língua incorporar o idioma em atividades do dia a dia como anotações em agendas, ouvir músicas, assistir filmes, series, ler artigos em inglês de temas de seu interesse agregados aos estudos com regularidade da gramática da língua fazem toda a diferença e aumentam potencialmente sua capacidade de absorver o inglês de forma quase que natural.

Boa sorte!

Fe Cardoso
 
Segue o link da revista para vocês conhecerem e a página com meu artigo.

 

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