Olá queridos,
Hoje quero compartilhar o artigo que escrevi para revista Brasil USA Massachusetts, revista distribuída apenas nos EUA para o público Brasileiro que la reside. Quem ainda não leu, segue:
A
IMPORTÂNCIA DO IMIGRANTE FALAR INGLÊS NOS EUA.
O
inglês é o idioma mais falado em todo o mundo, ter fluência nesse idioma pode
expandir as nossas fronteiras de forma incrível no mundo dos negócios, na vida
acadêmica e social. Diria que sem o domínio do inglês suas
chances de sucesso na carreira fatalmente são menores.
Tudo
isso você já sabe, mas não é redundante ressaltar a importância de se “falar
bem” inglês nos EUA, depois de destacar os
cuidados com nossa aparência física e vestimenta, o segundo passo na sua marca
pessoal é o que e como você fala.
Em
recente estudo divulgado pela Northeastern University, em Boston mostra que
imigrantes que falam inglês ganham em média três vezes mais do que quem não
fala o idioma.
Nos
EUA existe uma concentração de brasileiros nos estados de Massachusetts, Nova
York, Flórida e na Califórnia, cidade de São Francisco. Nestas áreas o número
de brasileiros é tão grande que se ouve “parece até que a gente está no Brasil”
e pode-se falar português nos comércios, igrejas, hospitais e serviços de
atendimento.
De
acordo com pesquisas sobre o tema, esse é um dos motivos que muitos brasileiros
adiam os estudos da língua inglesa. Apesar de saberem da importância de se
falar o idioma, muitos brasileiros aprendem apenas o inglês de “rua” ou de um
trabalho especifico que executam. O problema é que o inglês falado nas ruas é
cheio de erros, não segue regras gramaticais, são gírias e expressões usadas
por grupos de pessoas de acordo com o local e classe social que pertencem.
Podemos
usar como exemplo o que vemos na televisão, jornalistas e apresentadores
geralmente falam mais formalmente e sem sotaques regionais, o William Bonner
não fala como um nordestino, sulista, paulista ou carioca, ele transmite a
informação de forma “limpa” e este empenho é feito para que a comunicação seja
plena a todos que os assistem. Da mesma
forma o imigrante que sai do seu pais em busca de melhores condições de vida,
que queira atuar em sua área de formação, que almeja uma boa posição no mercado
e queira efetivamente se comunicar com os nativos de forma mais limpa e natural
deverá se empenhar para alcançar tal fluência.
Os
imigrantes alegam que o motivo de não se dedicarem aos estudos da língua
inglesa é a falta de tempo e de condições financeiras; desta forma, deixam de
lado não apenas a possibilidade de ganhar mais, mas também a possibilidade de
ocupar posições melhores nas empresas.
Um candidato que tenha bom nível de inglês tem mais
chances de ocupar cargos de chefia e ganhar até o dobro de outro que fala mal
ou que não fale inglês.
Investir no inglês não é apenas comunicar-se, é
também um investimento na posição social e de crescimento cultural. O domínio
do idioma torna o imigrante mais confiante e seguro colocando-o em uma posição
de igualdade nas relações sociais.
É importante lembrar que para aprender efetivamente
um novo idioma requer muita dedicação e tempo. Para quem está nos EUA e já fala
inglês aconselho buscar sempre aprimoramento e para quem mora em outro país que
o inglês a primeira língua incorporar o idioma em atividades do dia a dia como
anotações em agendas, ouvir músicas, assistir filmes, series, ler artigos em
inglês de temas de seu interesse agregados aos estudos com regularidade da
gramática da língua fazem toda a diferença e aumentam potencialmente sua
capacidade de absorver o inglês de forma quase que natural.
Boa sorte!
Fe Cardoso
Segue o link da revista para vocês conhecerem e a página com meu artigo.
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